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Maringá não entra nas medidas restritivas do governo do Paraná, mas segue rigor na prevenção
Notícias de Maringá
Publicado em 01/07/2020

Apesar de não ter sido incluída nas medidas restritivas anunciadas pelo governador Ratinho Junior na tarde desta terça, 30, Maringá segue atento a evolução da pandemia, monitorando diversos indicadores. Continuidade de medidas e novas restrições podem ser adotadas a qualquer momento, sempre tendo em perspectiva a necessidade de conter a expansão do vírus e suas consequências. Decreto estadual suspende atividades essenciais por 14 dias a partir desta quarta, 1º, em 134 municípios de 7 Regionais de Saúde.

 

Estar fora das restrições anunciadas pelo estado não simboliza, no entanto, afrouxamento das regras básicas de redução da contaminação, como uso obrigatório de máscaras, necessidade de higienização constante das mãos e seguimento de decretos já publicados.  Reforça, no entanto,  a assertividade do município nas medidas adotadas desde o início da crise para diminuir os impactos da pandemia. “Apressamos ações e investimentos como preparativos para a pandemia. Isso nos deu uma vantagem, mas não podemos minimizar esforços”, afirma o prefeito Ulisses Maia

 

Foram 20 decretos publicados desde março, reforçando o isolamento social, medidas de prevenção de acordo com orientação de órgãos de referência em saúde, bem como a retomada moderada de atividades não essenciais para promover mínima normalidade no fim de abril. Medidas restritivas ou, eventualmente, lockdown de atividades específicas, podem ser adotadas com base nos indicadores que avaliam o comportamento do vírus, como índice de positividade e taxas de ocupação hospitalar.

 

Destaca-se que a Secretaria de Saúde faz análise com base nas referências da cidade, mas não ignora os indicadores da 15ª Regional de Saúde, uma vez que Maringá é referência  para pelo menos 1 milhão de habitantes. “Nos mantemos atentos a todos os indicadores, sempre destacando que somos municiados de informações por equipe especializada, não apenas própria, mas também de instituições de ensino superior que nos auxiliam no entendimento técnico da pandemias. Nossas  decisões sempre são tomadas com base nessas análises”, afirma Ulisses Maia.

(Foto: Aldemir de Moraes/PMM)

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