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Rosângela Santos completa participação nos Jogos de Tóquio com a disputa do revezamento 4 x 100 m
Jogos Olímpicos
Publicado em 06/08/2021

Terminou na noite de quarta-feira (4), manhã de quinta-feira no Japão, a participação da brasileira Rosângela Santos, integrante do atletismo do Time Ajinomoto, no dos Jogos de Tóquio. Ela completou sua quarta campanha olímpica como uma das componentes do time brasileiro do revezamento 4 x 100 metros. Na segunda série eliminatória, o Brasil terminou na quinta colocação, com o tempo de 43s15, e não conseguiu avançar para a final.

O tempo alcançado pelo quarteto brasileiro, que além de Rosângela contou com Bruna Farias, Ana Cláudia Lemos e Vitória Rosa, foi o melhor nesta temporada, mas não o suficiente para assegurar a classificação da equipe para a final.

“Foi uma prova realmente muito forte. Conseguimos fazer as passagens, não pisamos na linha, que era uma preocupação muito grande do time. A gente deu nosso melhor, foi o melhor da temporada, talvez se a gente tivesse competido mais um pouquinho antes. Infelizmente não deu por causa da pandemia, não conseguimos fazer uma competição com o time que estaria no Japão. Mas saímos satisfeitas, a gente queria estar na final, demos nosso melhor, mas não deu”, disse a velocista do Time Ajinomoto. Ela fez uma análise do impacto da pandemia na preparação para Tóquio.

"O Brasil foi muito afetado pela pandemia. Tivemos meses e meses sem poder treinar em pista. As meninas que moram em São Paulo tiveram que treinar em parques, adaptar o treinamento, eu pude ver que alguns países não pararam. Retomamos na Missão Europa que o COB fez em setembro, retomamos os treinamentos em pista, mas em março deste ano teve uma outra parada. Demos o nosso máximo para tentar essa final que não veio”, afirmou Rosângela, que ainda enalteceu o papel dos patrocinadores.

“O importante é que o investimento continue. Agradeço a todos os patrocinadores, entre eles a Ajinomoto, e peço para que o apoio continue. Vamos continuar fazendo nosso trabalho, com nossos técnicos, melhorar nosso treinamento pessoal. Ano que vem tem Mundial nos Estados Unidos, nos próximos anos tem Pan-Americano, Jogos de Paris, tem muita coisa. Sei que estaremos preparadas para chegar lá”, concluiu.

(Assessoria)

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