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Conflito entre Rússia e Ucrânia impacta o agronegócio brasileiro e tema é debatido na Expoingá 2022
Notícias de Maringá
Publicado em 06/05/2022

Embora estejam distantes, já é notório que o conflito entre a Rússia e a Ucrânia tem impactado o Brasil. Um exemplo claro é o aumento das passagens aéreas de março para cá em cerca de 40%, que em virtude da adversidade dos dois países, elevou o preço do petróleo e, consequentemente, o querosene de avião. E este não é o único setor afetado. O agronegócio está em mais um deles.

O assunto foi debatido na primeira noite da 48ª Expoingá com palestra e mesa redonda, ministrada e mediada por professores doutores da UEM, seguida por um bate-papo com grandes representantes do agro regional.

O evento foi realizado pelo Centro de Ciências Agrárias e o Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Maringá, em parceria com a Sociedade Rural e reuniu mais de 200 pessoas.

 “A ideia surgiu de um programa que tivemos na rádio UEM FM. A pauta entrou, teve boa repercussão e trouxemos para a Expoingá, aproveitando que o assunto é atual e ainda vivemos sob esse impacto”, comenta a diretora do Centro de Ciências Agrárias da Instituição, professora Doutora Adriana Aparecida.

De acordo com o professor Doutor Gilberto Joaquim, o conflito dificulta o intercâmbio comercial entre os países do leste europeu, principalmente da Rússia, de onde é importada a maior quantidade de fertilizantes para o Brasil, e esse impasse pode prejudicar a próxima safra. “Entendemos que esse seria o momento apropriado para discutirmos e pensarmos em alternativas para minimizarmos o problema”, explica.

Paulo Henrique Martorello, gerente comercial da Cocamar, relatou que o Brasil é o 4º maior consumidor de fertilizantes do mundo. “Nosso país depende de outros para adquirir fertilizantes. Existe um plano do governo federal, que tem se acelerado nos últimos meses para aumentar a produção dos insumos nacionais, mas é um projeto que deverá surtir resultados a longo prazo. Precisamos pensar em medidas imediatas para não sofrermos tanto nesse período”, relata.

O evento tratou manejo prático e orientações técnicas dos doutores e especialistas em um plano de redução de danos. “Esperamos que essa ‘crise’ passe logo e que a gente consiga passar por ela sem perder grande produtividade e qualidade no campo, mantendo o produtor com bom ganho”, conclui o professor Doutor Silas Maciel de Oliveira, docente do Departamento de Agronomia.

  

Julyerme

Eu vu dar uma abordagem econômica e os colegas da conjuntura atual. Outras variantes que impactam a cadeia produtiva, pricmopalmente do setor grãos e desdobramentos no trigo e milho . ucrania é um gfrande expoprtador desses produtos e acaba afetando o equilíbrio desses mercados. O brasil está integrado nesse comércio internacional e já tem sentido o reflexo.

Silas

 

Como a escassez de algumas insumos

Manejo prático. Pode ser tratao e termoas alternativas para lidar, no sentido de não perdermos. Orientações nivis técnicos práticos. E esperamos que passe logo e que a gente cvonsiga passar praticamente ileso do ponto de vista de não perder produtividade e qualidade no campo e manter o produtor com bom ganho.

(Assessoria)

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