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Prefeitura de Maringá compartilha experiências em 1º Seminário Regional de Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora
Notícias de Maringá
Publicado em 28/10/2022
Os serviços de assistência social e cidadania ofertados pela gestão municipal são referência no Paraná. Na quinta-feira, 27, a Prefeitura de Maringá, por meio de representantes da Secretaria de Assistência Social, Políticas Sobre Drogas e Pessoa Idosa (SAS), participou do 1º Seminário Regional de Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora. O encontrou reuniu outros 30 municípios do Consórcio Metropolitano de Serviços do Paraná (Comesp). 
 
“Maringá é uma das 11 cidades do Comesp que têm o Programa Família Acolhedora e fomos convidados para participar deste primeiro seminário por termos nos tornado uma das referências do serviço no Paraná. Temos muito orgulho das atividades que realizamos e do acolhimento que oferecemos”, explica a assistente social e Gerente da Proteção Social de Alta Complexidade, Bibiane Cunha. 
 
O evento, que ocorreu em Curitiba, promoveu uma série de debates sobre os avanços e desafios do acolhimento familiar e permitiu a troca de experiência entre os municípios sobre o serviço e a sensibilização de profissionais e gestores. Os representantes da SAS apresentaram as estratégias de implantação do Família Acolhedora e como o trabalho é realizado em Maringá. 
 
Até setembro, o município registrou 15 famílias com acolhimento de crianças e adolescentes, 11 disponíveis, três de apoio e 11 famílias para novas capacitações. De 2009 a 2022, o município atendeu 286 crianças. Desse total, 19 seguem em acolhimento, 143 crianças foram inseridas na comunidade, 112 adotadas, três saíram para a vida independente, duas saíram por espontaneidade, seis foram transferidas de serviço e uma faleceu.
 
As famílias interessadas em se tornarem uma Família Acolhedora podem se inscrever pela internet (acesse aqui). Confira os critérios:
 
 - Residir em Maringá
- Não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção; 
- Participar das reuniões agendadas pelos executores do serviço; 
- Ter entre 21 e 69 anos, em condições de zelar pelo cuidado da criança ou adolescente, garantindo recursos materiais mínimos que assegurem condições dignas de moradia; 
- Assumir os cuidados essenciais com a criança, como conduzi-la para a escola, acompanhá-la nos atendimentos médicos e tratamentos especializados; 
- Não responder a inquéritos policiais, nem processo judicial e não apresentar problemas psiquiátricos, alcoolismo ou envolvimento com drogas ilícitas.
(Gabriela Cadamuro/PMM. Foto: Divulgação)
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