Maringá é a 6ª cidade do Sul do Brasil que mais investe em saúde

A gestão municipal investe em saúde pública de qualidade e garante o acesso da comunidade a atendimentos especializados e de rotina. Os investimentos na área são fundamentais, pois garantem o bem-estar e dignidade dos maringaenses. As diversas melhorias e ações para a população colocam Maringá como a 6ª cidade do Sul do Brasil que mais investe em saúde com R$ 564 milhões aplicados na qualidade de vida da comunidade.

A cidade conquistou a 46ª posição entre os municípios brasileiros que mais investem em saúde. Os dados foram levantados pela 18ª edição do anuário ′Multi Cidades - Finanças dos Municípios do Brasil′, realizado pela Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), que divulgou informações sobre diversos segmentos públicos importantes de mais de 5,4 mil municípios.

“Vamos seguir trabalhando para que esses números fiquem cada vez mais expressivos, com novas melhorias nos espaços públicos e serviços. Nosso compromisso é cuidar dos maringaenses e vamos seguir com a oferta de atendimento de qualidade”, destaca o prefeito Ulisses Maia. Do valor destinado à saúde em 2021, 44% são recursos próprios do município, o que representa R$ 248 milhões. A cidade é uma das que mais investiu por habitante entre os grandes municípios paranaenses com cerca de R$ 1,3 mil por maringaense, ultrapassando Curitiba.

Desde o ano de 2017, a gestão municipal aumentou os recursos financeiros destinados à saúde em quase 12%. Entre as melhorias, estão investimentos em espaços públicos, incluindo reformas de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e adequações nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Hospital Municipal. Além disso, a Prefeitura investe em capacitações para os profissionais, compra de novos equipamentos, remédios, itens para os servidores e outras melhorias.

Com recursos municipais e dos governos estadual e federal, um dos maiores investimentos é o Hospital da Criança, que totaliza R$ 158 milhões na construção do espaço de 23 mil m². O complexo hospitalar abriga 13 blocos conectados por um grande corredor central, contando com 40 leitos de UTI nas alas pediátricas e neonatal, 124 leitos de internação, centro cirúrgico, hospital-dia, centro de especialidades, duas recepções, laboratório, centro de imagens e ala de ensino e pesquisa.

Além disso, em 2021, foram investidos mais de R$ 15,8 milhões em medicamentos para a população, o que representa um aumento de mais de 57% em relação a 2017, quando foram investidos R$ 10,1 milhões.

Para que as ações e informações coletadas pelos agentes de saúde ficassem centralizadas em um único banco de dados, a gestão municipal adquiriu 347 tablets com investimento de R$ 694 mil. Com a tecnologia, o trabalho foi otimizado e o município realiza o cadastro dos imóveis e residências da cidade. Dessa forma, as equipes poderão reunir as informações e, de forma ágil e fácil, definirem as melhores estratégias de saúde para cada região.

(Gabriela Cadamuro/PMM)

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