O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, e o presidente da Fifa, Gianni Infantino, se reuniram na quarta-feira (4) no escritório da Fifa em Miami, nos Estados Unidos. O encontro contou também com a participação do secretário-geral Mattias Grafström.
Eles debateram sobre uma série de projetos da Fifa no Brasil, além da organização da Copa do Mundo Feminina de 2027. Após o encontro, Ednaldo Rodrigues, que é integrante do Conselho da Fifa, participa nesta noite de um jantar para celebrar o sorteio dos grupos do primeiro Mundial de Clubes da Fifa. O presidente da CBF estará presente também na cerimônia do sorteio, que será realizada na quinta-feira (5).
O Brasil é o país com mais representantes (quatro) na primeira edição da Copa do Mundo dos Clubes, torneio quadrienal criado pela Fifa. Com 32 clubes, a competição será disputada nos Estados Unidos, entre 15 de junho e 13 de julho de 2025. No encontro, Gianni Infantino e Mattias Grafström elogiaram a força do futebol brasileiro no cenário internacional.
A Copa do Mundo Feminina de 2027 no Brasil também foi debatida no encontro. Em maio, o Brasil foi escolhido por 119 votos para sediar o evento na eleição promovida no 74ª Congresso da Fifa. Foi a primeira vez que a Fifa realizou uma eleição com todas as Federações Nacionais para a escolha do país-sede de um Mundial
Ednaldo Rodrigues e Gianni Infantino trataram ainda da iniciativa da Fifa de promover o desenvolvimento do futebol para deficientes, o que foi discutido na terça-feira (3) em outra reunião da Fifa, da qual Ednaldo participou por videoconferência. A CBF se pôs à disposição da Fifa para ajudar no projeto, o que só reforça os compromissos assumidos pelo presidente da CBF de usar a força da entidade e do futebol brasileiro para valorizar a inclusão de grupos à margem da sociedade.
Desde o início de sua gestão na CBF, em 2022, Ednaldo Rodrigues assumiu o compromisso de trabalhar de forma árdua a favor de um futebol mais justo, acessível e livre de qualquer discriminação. E as oportunidades a pessoas com deficiência já são uma prática na atual gestão da CBF, com apoio incondicional a seleções de futsal de nanismo e de Down, só para citar dois exemplos.
(Fonte: CBF)