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Prefeitura de Maringá realiza mapeamento da população LGBTQIA+ para entender necessidades e ampliar políticas públicas
Por Administrador
Publicado em 04/10/2025 12:35
Notícias de Maringá

A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Juventude, Cidadania e Migrantes (Sejuc), em parceria com o Laboratório de Estudos Políticos sobre LGBTQIA+ da Universidade Estadual de Maringá (LEP/UEM), inicia nesta segunda-feira, 6, um Mapeamento de Demandas da População LGBTQIA+. O levantamento será realizado por meio de questionário online (acesse o formulário aqui) e presencialmente.

 

A iniciativa tem o objetivo de ouvir a comunidade LGBTQIA+, para entender suas vivências, necessidades e desafios. Os dados atualizados vão auxiliar na elaboração e ampliação de políticas públicas mais inclusivas e eficientes, que respeitem as diferenças e promovam igualdade.

 

O questionário online será voluntário e anônimo, com tempo estimado de 15 minutos para preenchimento. Além disso, uma equipe coordenada pela Gerência de Diversidade da Sejuc fará o levantamento presencial, mapeando também as pessoas em situação de rua. Os servidores irão coletar informações em coletivos, associações, centros acadêmicos e ONGs, além de espaços comunitários e culturais.

 

“Este mapeamento é uma importante ferramenta de escuta, dignidade e transformação social. A produção desses dados é fundamental para mudar realidades. Queremos uma gestão que atue com base em evidências e, acima de tudo, que ouça quem, por muito tempo, foi silenciado,” afirma a secretária de de Juventude, Cidadania e Migrantes, Sandra Franchini.

 

O gerente de Diversidade da Sejuc, Nathan Pereira Cavalheiro, explica que “o mapeamento é essencial para coletar dados que ajudem a criar políticas públicas mais eficazes, atendendo às necessidades reais da população LGBTQIA+. Vamos destacar as situações de vulnerabilidade, principalmente das pessoas em situação de rua, para entender melhor seus desafios. Queremos tornar Maringá uma cidade inclusiva, com governança democrática, inovação e qualidade de vida para todos”, destaca.

 

“Mais do que números, o mapeamento é uma ferramenta que dá voz às histórias de quem muitas vezes foi invisibilizado. É um passo importante para construir uma cidade mais justa, segura e acolhedora para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero”, destaca Cavalheiro.

(Texto: Comunicação PMM. Foto: Rafael Macri/PMM)

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