Maringá terá até o final do ano mais de 40 km de ciclovias e ciclofaixas. Junto com os 30 km já existentes, a cidade ganhará mais 7,8 km de vias destinadas exclusivamente aos ciclistas. Após finalizar as obras nas avenidas Gastão Vidigal e Horário Raccanello Filho, a administração avança com as intervenções na Avenida Cerro Azul, concluindo já o trecho entre a Catedral e Avenida Juscelino Kubitschek.
Também estão em execução as obras de ciclovia na Avenida Carlos Borges, que é revitalizada. A extensão é a mesma da avenida (2,5 km) e liga a Avenida Luiz Teixeira Mendes até o Contorno Sul. As obras também acontecem em 1,5 km na Rua Mário Clapier Urbinatti, próximo à Universidade Estadual de Maringá (UEM).
Um projeto de expansão da rede cicloviária em 8 km da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) prolonga a ciclovia da Cerro Azul até a Avenida Sincler Sambatti (Contorno Sul), fazendo a junção com a ciclovia da Gastão Vidigal. Integram ainda o estudo a construção das vias nas avenidas Riachuelo, Colombo (limite com Sarandi) e na Rua Mário Clapier Urbinatti, interligando a avenida com a Alziro Zarur e Mandacaru.
As obras de ampliação das vias para o tráfego de bicicletas foram inciadas em 2018 com o prolongamento de 3,6 km de ciclovia na Avenida Gastão Vidigal até o Contorno Sul. A via tem espaço reservado aos pedestres, atendendo uma reivindicação antiga dos moradores para caminhadas, conectando-se com a Avenida Brasil que por sua vez se integra com as avenidas Pedro Taques, 19 de Dezembro e Guaíra.
No mesmo ano, as intervenções também se deram com o prolongamento de 1,5 km da Avenida Horário Raccanello, entre as avenidas Paraná e Pedro Taques. As obras nas avenidas Gastão Vidigal e Raccanelo contaram com investimento de mais de R$ 1,7 milhão em recursos próprios do município.
A rede cicloviária foi iniciada em 1979, quando o município recebeu sua primeira ciclovia no trecho de ligação de Maringá à Sarandi (marginal à avenida Colombo e com projetos de recuperação). Além de atender trabalhadores que utilizam a bicicleta como meio de transporte, o investimento nas ciclovias contribui com a fluidez no trânsito, a segurança dos ciclistas e o estímulo do veículo que reduz o consumo de combustível, a poluição sonora e do ar. (Foto: Aldemir de Moraes/PMM)
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