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Prefeitura de Maringá promove temáticas sobre combate ao abuso de crianças e adolescentes
14/05/2019 16:31 em Notícias de Maringá

A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Sasc), realiza nesta quarta, 15, a partir das 8 horas, no auditório do Instituto de Educação de Maringá (rua Martin Afonso, 80, Zona 2) mesa redonda sobre a Escuta da Criança e Adolescente Vítima de Violência. O evento, gratuito e aberto para a população, ocorre em celebração ao dia 18 de maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Para participar é preciso realizar inscrição pelo link.

 

O evento segue até as 11 horas com dois temas. Relato Espontâneo e Escuta Especializada - com a palestrante Patricia Akemi Michiyori, psicóloga da Prefeitura de Maringá, com atuação no Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente - NUCRIA e Delegacia de Proteção da Mulher. No segundo momento será abordado o tema: Depoimento Especial, com a psicóloga Karina Molena Ruiz, que atua com depoimento especial no Juizado de violência doméstica contra a mulher e crimes contra a criança, adolescente e idosos - 5ª Vara Criminal - Comarca de Maringá.

 

Além de mostrar como tem sido o atendimento às crianças e adolescentes vítimas de violência no município, com foco na escuta especializada e no depoimento especial, o objetivo é fortalecer a “rede de proteção” do público infanto juvenil. “O evento possibilitará encontro dos atores responsáveis pelo atendimento da criança e adolescente vítima de violência e qualificar ações em curso”, disse Luciana Vidal, gerente de Gestão de  Gestão SUAS.

 

A iniciativa é da Comissão Municipal de Enfrentamento às Violências contra Crianças e Adolescentes de Maringá, da Sasc, Secretaria de Saúde, Educação, Núcleo Regional de Educação, Hospital Universitário/UEM, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA e Conselhos Tutelares.

 

LEI DE PROTEÇÃO

A Lei 13.431/17 protege crianças e adolescentes em situações de violência, evitando que sofram vitimização no curso do atendimento. Sua implementação busca evitar que após constatar uma suspeita e/ou situação de violência, a vítima tenha que verbalizar inúmeras vezes os fatos da violência que sofreu para diversas instituições, como escolas, conselhos tutelares, serviços de saúde e assistência social, sistemas de Justiça e segurança pública.

(Foto: Divulgação)

 

MAIS - http://www2.maringa.pr.gov.br/site/index.php?sessao=4170fb1fee5541&id=34834

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