Ano após ano, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) segue avançando no QS Latin America University Rankings, da consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS). Na lista de 2020 está na 92ª posição entre as melhores universidades da América Latina, superando suas posições anteriores (99ª em 2019 e 104ª em 2018). O QS, um dos rankings mais respeitados do mundo, também coloca a UEM como 6ª melhor universidade estadual do Brasil, algo confirmado pelo Ministério da Educação.
Os critérios de avaliação do QS são: reputação acadêmica; reputação entre empregadores; proporção docente/estudante; quantidade de professores doutores; rede de pesquisa internacional; citações em artigos científicos; publicações docentes; e impacto on-line. Ainda de acordo com a consultoria, que divulgou os dados ontem (22), 400 universidades latinas foram avaliadas – cada uma precisou ter mais de 150 artigos publicados nos últimos cinco anos na base de dados Scopus.
“É bem provável que, nos próximos anos, posicionamentos em rankings nacionais e internacionais comecem a ser utilizados por agências de fomento e outros órgãos para repasse de recursos”, prospecta João Marcelo Crubellate, pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da UEM. O professor também observa que mundialmente, e com tendência para o Brasil assimilar isso, vestibulandos e professores optam ou não por determinada instituição de acordo com a colocação que ela ocupa em listagens conceituadas.
Rankings recentes – Em outubro, o Guia da Faculdade “estrelou” 48 cursos de graduação da UEM e o Ranking Universitário Folha posicionou a Estadual de Maringá como a 6ª melhor universidade estadual do Brasil.
(Foto: Comunicação UEM)
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