A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está realizando durante essa semana o treinamento para médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem que participaram da seleção do edital lançado pelo Governo do Estado por meio da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná (FAAPPR), da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) e a da Secretaria de Estado da Saúde (SESA), que concederam quotas institucionais de bolsas de extensão à UEM para ações de combate à Covid-19.
Foram formados 4 grupos de assistência na atuação de profissionais de 4 regionais: Maringá, Ivaiporã, Umuarama e Cianorte. “Esse projeto extensionista de ação de prevenção, cuidados e combate da pandemia do novo coronavírus envolve profissionais que já atuam em suas áreas” explica a professora Juliana Scanavaca, coordenadora adjunta do projeto nas Regionais de Umuarama e Cianorte.
Em Cianorte, esses profissionais formam 3 equipes compostas por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem que irão atuar na 13 ª Regional de Saúde como suporte dos municípios que a compõe; na Santa Casa, em plantões de atendimento e suporte de prevenção e ação conta coronavírus à equipe interna do hospital; e a terceira na Unidade de pronto Atendimento (UPA) de Cianorte, reforçando a equipe que já encontra-se na Unidade.
Na cidade de Umuarama, os bolsistas foram divididos em 4 equipes foram que irão atuar na regional de saúde, com a atenção primária; na vigilância epidemiológica da Regional de Umuarama, composta por 21 municípios; além da atuação na Unidade Básica de Saúde, na área sanitária.
No município de Ivaiporã as são equipes formadas por 8 enfermeiros e 8 técnicos de enfermagem que darão suporte em atenção básica e nas unidades hospitalares dos municípios daquela região.
Em Maringá, 5 médicos intercambistas darão o apoio ao Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). Eles atuarão na Vigilância Epidemiológica e atenção em saúde à população da regional, com ações que não envolvam o ato médico, já que aguardam a revalidação de diploma.
“Os médicos intercambistas, médicos brasileiros formados no exterior que ainda não possuem o CRM, estão trabalhando em ações de apoio enquanto aguardam o processo revalidação de diploma” justifica a professora Grace Jacqueline Aquiles coordenadora do Projeto em Maringá e Ivaiporã.
(Comunicação UEM)