A Associação de Pós-Graduandos da Universidade Estadual de Maringá (APG) fez um levantamento sobre os impactos, para a área da pós-graduação da UEM, provocados pelo isolamento social adotado como forma de frear a incidência da Covid-19.
O objetivo foi oferecer amparo aos programas de pós-graduação da Universidade no que diz respeito às informações sobre como a pandemia do novo Coronavírus afeta a qualidade de ensino e o desempenho das atividades desenvolvidas por estes alunos.
Outra finalidade da pesquisa foi embasar a tomada de decisões sobre quais medidas devem ser empregadas nesse momento. O levantamento ocorreu entre os dias 24 de abril e 7 de maio. Responderam o formulário 1.031 profissionais matriculados em 42 cursos de pós-graduação.
Como resultado desta análise, a APG elaborou um informativo completo do estudo, com gráficos e tabelas, que pode ser acessado nas redes sociais da APG e por meio do link.
Para a pergunta, por exemplo, sobre quais eram os motivos caso o aluno não tivesse disponibilidade em participar das aulas remotas, a maioria respondeu a conexão instável da Internet (46,6%). As outras duas respostas mais recorrentes foram a necessidade de trabalhar (38,2%) e a falta de um ambiente adequado (26,3%).
Para outro questionamento que buscava saber por quais razões o estudante não participaria de aulas remotas, a maioria, 67,4%, disse que a qualidade não seria a mesma da aula presencial. A segunda resposta mais freqüente foi para não prejudicar aqueles que não teriam acesso às aulas em formato remoto (55,1%). As duas perguntas permitiam mais de uma resposta.
Dúvidas e questionamentos em relação ao levantamento podem ser feitos pelo e-mail apg@uem.br. Ou pelas redes sociais da APG-UEM (Facebook: Associação de Pós-Graduandos – UEM e Instagram: @apg.uem)
(Comunicação UEM)