A ordem de serviço para instalação e manutenção do sistema de monitoramento por câmeras da Universidade Estadual de Maringá (UEM) foi assinada na segunda-feira (20), pelo reitor Leandro Vanalli. A empresa vai iniciar os trabalhos a partir desta semana e prevê uma modernização completa do atual sistema de segurança.
O investimento é de R$ 8,8 milhões e o contrato de prestação de serviços tem duração de três anos. No Câmpus Sede, além das 157 câmeras já existentes, a empresa vai instalar mais 576, totalizando 733 equipamentos. No Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), serão 457. Em todas as unidades, o total será de 1.746 câmeras.
Os serviços a serem prestados envolvem toda a infraestrutura necessária para a instalação e o funcionamento das câmeras e da central de monitoramento, além de softwares, geradores de energia, dentre outros equipamentos, garantindo, assim, maior controle da frequência de pessoas e automóveis no interior da universidade. O objetivo é aumentar a segurança de toda a comunidade acadêmica. A empresa Arrias e França Ltda também será responsável por gerir as câmeras já existentes, atuando com manutenção e substituição, quando necessário.
De acordo com Vanalli, este investimento em segurança é histórico. “Estamos resgatando as principais necessidades da UEM. Sabemos que a universidade precisa de segurança e de monitoramento, além disso, vamos utilizar o sistema para algumas estratégias de gestão, como identificar mato alto, animais nos câmpus, dentre outras”, afirmou.
Na assinatura, também estiveram presentes a vice-reitora, Gisele Mendes, a prefeita do câmpus, Doralice Aparecida Favaro Soares; a diretora de Serviços e Manutenção (DSM), Caroline Mara Genovez da Rocha; o servidor Rodisney Redivo, que atuará como fiscal; e o representante da empresa que vai prestar os serviços, Fabio Arrias.
Segurança reforçada
Com a modernização, além do monitoramento de entradas de pedestres e carros, haverá câmeras nos estacionamentos, blocos didáticos e alguns outros pontos-chave. O objetivo é avançar para um sistema de cruzamento de dados com outros órgãos e implantar reconhecimento facial dentro do câmpus.
(Mônica Chagas/Comunicação UEM)
