Para garantir mais eficiência aos serviços municipais, a Prefeitura de Maringá iniciou processo para tornar 100% digital a emissão de ordens de serviço. A medida, que está prevista dentro do ‘Maringá + Fácil’, o maior programa de desburocratização dos processos municipais, vai reduzir o consumo de papel e garantir agilidade aos serviços públicos. A Secretaria de Fazenda, que já utiliza ferramenta online para emissão de ordens de serviço e outros procedimentos, auxilia na implantação do aplicativo em outras secretarias.
Atualmente, os servidores de alguns setores, ao receberem uma reclamação ou denúncia por meio da Ouvidoria Municipal, vão ao local do registro com fichas de papel para registrar as ordens de serviço e fazer anotações. O relatório é elaborado apenas quando o servidor retorna ao setor de trabalho.
Com a digitalização dos processos, o registro da ocorrência poderá ser feito em tempo real, no local da fiscalização, inclusive com a inserção de fotos. A ideia é que a ferramenta também faça parte do aplicativo Acesso Cidadão, o que facilitará a interação entre os cidadãos e os serviços públicos. Dessa forma, será possível acompanhar o andamento dos processos de forma mais ágil. O Acesso Cidadão disponibiliza diversos serviços que podem ser acessados a qualquer momento de maneira fácil e rápida pela comunidade (clique aqui para acessar).
O secretário de Fazenda, Carlos Augusto Ferreira, explica que o sistema de ordem de serviço online é utilizado pela pasta e algumas outras secretarias. O programa, chamado Osm.Maringá, foi iniciado há 10 anos como um modelo para a programação das ordens de serviço de roçada e posteriormente foi ampliado para a fiscalização de zoonoses e outros serviços municipais.
“Vamos customizar a plataforma para uso das demais secretarias, de acordo com as necessidades específicas das ordens de serviço e a demanda de cada uma”, diz o secretário de Fazenda. Ele destaca que a medida facilita o trabalho para os servidores, que podem elaborar o relatório ou ordem de serviço diretamente do local de fiscalização, além de contribuir para redução de gastos com papel e outros itens de papelaria.
“Outro detalhe importante do sistema é que, ao gerar um relatório ou anexar uma foto ou documento, esses itens não poderão ser editados, garantindo a originalidade e a integridade das informações”, afirma o diretor de Fiscalização da Secretaria de Fazenda, Marco Antônio Azevedo. De acordo com ele, a ideia é que a ferramenta também faça parte do aplicativo Acesso Cidadão, o que facilitará a interação entre os cidadãos e os serviços públicos. Dessa forma, será possível acompanhar o andamento dos processos de forma mais ágil.
(Fonte: PMM)