Prejudicado pela péssima arbitragem do paraense Joelson Nazareno Cardoso, o Paraná Clube arrancou um ponto em Goiânia. Reduzido a dez jogadores aos 11 minutos do primeiro tempo, o Tricolor precisou correr demais para segurar o empate por 0 a 0 com o Vila Nova-GO, no Serra Dourada.
O presidente Leonardo Oliveira cobrou atitude da Federação Paranaense de Futebol, numa defesa do futebol paranaense junto à CBF. Na próxima terça-feira, o time de Claudinei Oliveira volta a campo, para enfrentar, na Vila Capanema, o Atlético-GO.
Logo no primeiro minuto, o árbitro cometeu seu primeiro erro capital e que interferiria em toda a partida. Robson passou pela marcação, driblou o goleiro e foi empurrado pelo zagueiro adversário. Além de não marcar o pênalti, Joelson Cardoso mostrou cartão amarelo para Robson, por “simulação”.
Dez minutos depois, o atacante tricolor seria expulso. Ele colocou a mão no peito do zagueiro Douglas Assis, que simulou um toque no rosto. O apitador mostrou o segundo amarelo e, consequentemente, o vermelho. Com um jogador a menos, o Paraná se fechou e passou a esperar um contragolpe.
Uma postura que não se alterou no segundo tempo. O Vila Nova pressionou, mas parou na grande jornada da dupla Pitty e João Paulo e no goleiro Wendell Péricles.
Claudinei ainda procurou uma nova dinâmica ofensiva com as entradas de Marcelinho e Robert, mas não conseguiu encaixar o contra-ataque que pudesse mudar a sorte do jogo.
“Temos que valorizar o empenho de todos. Foram quase noventa minutos, considerando os acréscimos, com um jogador a menos. Eles foram guerreiros”, concluiu o treinador. (ParanáClubeOficial)